Queijos Artesanais no Rio Grande do Sul
O queijo artesanal chama atenção por onde passa. Em todo Brasil ele ressurge ou mesmo se reinventa, seu crescente mercado consumidor e a gastronomia brasileira em alta – e apaixonada pelos queijos tradicionais – impulsiona a produção queijeira, que encontra um sinuoso caminho a ser percorrido. Entre as tendências para o mercado de produtos lácteos está a preferência por produtos artesanais e locais, que propiciem novas experiências sensoriais de consumo.
Vale enfatizar que alimento artesanal não é sinônimo de produto sem inspeção, sem rótulo, caseiro e sem controle sanitário. Diferentemente do que alguns imaginam, produzir queijos artesanais exige matéria-prima de altíssima qualidade e rebanho de excelente status sanitário.
O queijo artesanal avança no país e no mundo. No Rio Grande do Sul não será diferente. Novas legislações a respeito vêm aparecendo nos últimos anos e a tendência é que se abra espaço para mais produtores explorarem esse mercado em potencial. Atualmente no Estado, existem mais de 7mil famílias produtoras de queijo na informalidade. Uma grande parcela desses produtores deseja entrar para o mercado formal, mas enfrenta uma série de dificuldades pelo percurso.
Sabemos que não temos alcance pra resolver o problema de todos, mas pretendemos contribuir para transformar a realidade de algumas pequenas queijarias gaúchas e convidamos você para fazer parte dessa história.
No Clube do Queijo Artesanal Gaúcho, parte do valor dos produtos comercializados é revertida para um fundo de apoio destinado a qualificação e formalização de pequenos produtores de queijos artesanais.
Saiba mais clicando na imagem abaixo:
O queijo artesanal chama atenção por onde passa. Em todo Brasil ele ressurge ou mesmo se reinventa, seu crescente mercado consumidor e a gastronomia brasileira em alta – e apaixonada pelos queijos tradicionais – impulsiona a produção queijeira, que encontra um sinuoso caminho a ser percorrido. Entre as tendências para o mercado de produtos lácteos está a preferência por produtos artesanais e locais, que propiciem novas experiências sensoriais de consumo.
Vale enfatizar que alimento artesanal não é sinônimo de produto sem inspeção, sem rótulo, caseiro e sem controle sanitário. Diferentemente do que alguns imaginam, produzir queijos artesanais exige matéria-prima de altíssima qualidade e rebanho de excelente status sanitário.
O queijo artesanal avança no país e no mundo. No Rio Grande do Sul não será diferente. Novas legislações a respeito vêm aparecendo nos últimos anos e a tendência é que se abra espaço para mais produtores explorarem esse mercado em potencial. Atualmente no Estado, existem mais de 7mil famílias produtoras de queijo na informalidade. Uma grande parcela desses produtores deseja entrar para o mercado formal, mas enfrenta uma série de dificuldades pelo percurso.
Sabemos que não temos alcance pra resolver o problema de todos, mas pretendemos contribuir para transformar a realidade de algumas pequenas queijarias gaúchas e convidamos você para fazer parte dessa história.
No Clube do Queijo Artesanal Gaúcho, parte do valor dos produtos comercializados é revertida para um fundo de apoio destinado a qualificação e formalização de pequenos produtores de queijos artesanais.
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